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domingo, 5 de julho de 2020

Atividade para o 3º ano - Educação Física



Liderança e Poder
Prof. Rubens Venditti Júnior* 
Prof. Dr. Pedro José Winterstein** 
Podemos definir liderança como o "processo comportamental de influenciar indivíduos e grupos na direção de metas estabelecidas" (BARROW, 1977). Em termos gerais, um Líder é a pessoa que, em dado tempo e lugar- por suas ações- modifica, orienta, dirige ou controla atitudes, ações e comportamento social de um ou mais adeptos ou seguidores (ANDREOLLA, 1992).
    No âmbito esportivo esta influência pode ser entendida nas tomadas de decisões; como técnicas motivacionais e feedback (informações); nas relações interpessoais e nas posições de direção do grupo ou equipe com confiança, poder de persuasão e convencimento, além de convicção e legitimidade. O líder toma a iniciativa e parece conduzir ou até mesmo guiar o grupo ou equipe. Também sabe sempre para onde o grupo caminha ou objetiva alcançar, fornecendo recursos e estratégias para se alcançar a meta planejada (WEINBERG e GOULD, 2001). Muitas vezes, o líder faz uso de seu sucesso individual para com ele ajudar no alcance ao sucesso da equipe(individual em favor do coletivo/ altruísmo2).
    Para melhor compreender o fenômeno da Liderança no ambiente esportivo, também devemos levar em consideração os motivos de afiliação e poder, existentes na área dos jogos desportivos coletivos, que estão intimamente ligados ao fenômeno da liderança.
    O motivo de afiliação pode ser entendido como necessidade de contato e identificação de um indivíduo com seus iguais (WINTERSTEIN, 2003). Estaria ligado a questões de convívio e relacionamento grupal e coletivo, que permitem aos integrantes de determinado grupo ou equipe, se reconhecerem enquanto tais, satisfazendo a necessidade ou motivo de contato social (afinal, o homem é um ser social).
    MURRAY (1978) define afiliação como "uma preocupação, num ou mais caracteres suscetíveis de estabelecer, manter ou restaurar, em qualquer momento, uma relação afetiva com outra pessoa. Essa relação é descrita de maneira mais adequada, pela palavra amizade." Esta afetividade permite que ocorra a identificação, contato e reconhecimento do grupo ao integrante e vice-versa.
    Isto cria um certo padrão ou identidade no grupo, que caracteriza e define este grupo, instituindo-lhes certa coesão, identificação e reconhecimento como entidade coletiva: é o que chamamos de identidade coletiva ou identidade grupal; na qual os integrantes se reconhecem e depositam seus interesses pessoais, se unindo e relacionando na busca destas metas, transformando-as em ação coletiva e objetivos em conjunto.
    Já as relações de poder também podem ser analisadas no campo dos esportes, através das diversas fontes de poder existentes dentro das relações e do contexto esportivo.
    Podemos definir 'poder' como um motivo ou necessidade de exercer influência, ou de se impor diante de outras pessoas. Daí sua relação com a liderança, uma vez que permite a imposição ou influência de um (ou mais) indivíduo(s) sobre outros, através de relações hierárquicas de superioridade e inferioridade.
    Poder encontra-se também caracterizado como "a capacidade de influenciar ou dirigir o comportamento de outros através de sugestão, sedução, persuasão ou comando, fazendo assim com que outros façam algo sob influência " (WINTERSTEIN, 2003).
    Através da compreensão do motivo de poder, associado às questões de liderança, podemos perceber que a partir do motivo de afiliação e pela formação de grupos sociais, dentre eles as equipes de jogos e esportes coletivos, surgem relações entre os integrantes e influências entre estes- destacando aqui então os motivos de poder e as formas de liderança dentro de equipes esportivas coletivas.
    A influência exercida sobre os integrantes também pode ser compreendida como liderança de determinado(s) elemento(s) no grupo, daí a correlação entre liderança e poder, uma vez que os dois construtos psicológicos são intimamente ligados e relacionados a questões de influências, quer seja por sugestão, sedução (carisma), persuasão verbal e comando, imposição ou ordem direta.
    Para que existam relações de poder, estabelece-se uma hierarquia coletiva, na qual os seguidores acatam e são influenciados pelas decisões, atos e comportamentos de um ou mais líderes instituídos no grupo.
    Heckhausen (1980) afirma que as fontes para estas relações de poder dentro do grupo podem ser de diversos tipos:
·          punição/recompensa;
·          coação/obrigação;
·          poder legítimo ou delegado;
·          poder de exemplo ou modelo reforçador;
·          poder de experto, devido a determinados conhecimentos ou habilidades;
·          poder informativo e tecnológico; e
·          confiança e poder conquistado por relacionamento interpessoal.
    Estudando profundamente os dois motivos- liderança e poder- e, observando estas definições, podemos facilmente identificar as situações características que emanam no ambiente esportivo, uma vez que surgem equipes e grupos de esportes coletivos e estas fontes e relações surgem a partir do convívio e das atividades desenvolvidas pelo grupo:
·          na relação professor-alunos/atletas ou professor-classe(influências por conhecimentos, informações, habilidades do educador, confiança e afinidades);
·          na relação professor-aluno (influência de modelo reforçador, identificação do aluno com algum aspecto comportamental do professor, etc);
·          na relação interpessoal entre alunos (influência de algum colega através de força física, habilidades, carisma, confiança, convívio- são os líderes de determinado sub-grupo na classe);
·          na relação hierárquica institucional (administração, coordenadores, direção, inspetores, o próprio professor);
·          na relação pais-professores (influência por respeito, confiança, conhecimentos e habilidades, ou até mesmo por poder legitimado, no qual o professor é o retentor do poder e controle da classe ou da aula);
·          na relação pais-alunos (afetividade, respeito, confiança, habilidades, experiências vividas); dentre outras.


Inato ou adquirido?

    Uma discussão muito freqüente com relação à liderança, está relacionada ao determinismo inato e hereditário que compõe a formação da personalidade e características inatas de um líder (características de traço de personalidade- "trait theories"/ BANDURA, 1986); em contrapartida aos fatores adquiridos, aprendidos e estimulados que favorecem experiências de liderança.
    Analisando as abordagens, dentro do contexto principalmente na Psicologia Social, percebemos o desenvolvimento e evolução do conceito de liderança, inicialmente consideravam a liderança como única e exclusivamente uma característica inata componente da personalidade de certos indivíduos, considerados líderes natos, até as abordagens que teorizam a liderança como um fator que pode ser estimulado e aprendido pelos indivíduos, tornando-se dinâmica, mutável e influenciável pelo meio.

Atividade para o 3º ano - Educação Física

Faça um fichamento textual inserindo as ideias principais, mas com as suas próprias palavras, embora também possam ser usadas citações.
As ideias devem estar organizadas de acordo com a ordem em que aparecem no texto. Você deve expressar sua opinião e, inclusive, fazer os seus próprios esquemas.

Atividade para o 2º ano - Educação Física



Não ao sedentarismo, sim à saúde
Ubiratan Silva Alves
Quando vamos discutir sedentarismo atualmente, vemos a necessidade de atrelar esta situação à tecnologia. Marx inaugura uma ideia de tecnologia inserida em modalidades complexas (abrangendo processos de produção, de valorização, trocas e circulação), sendo que a criação tecnológica não se resume aos meios de produção, mas se estende, também, aos objetos sociais produzidos, como o DVD, o cd-rom, o disquete gravado, a página impressa. Há, também, o conceito de hipertexto, de ciberespaço, de realidade virtual que são considerados produtos tecnológicos com novos significados na esfera da cultura.
Ao considerar a força tecnológica como sendo contemporânea da revolução industrial, sua gênese está na própria relação de ruptura com o artesanato. A tecnologia é, em si, uma abstração de todas as artes específicas indicando que o tecnológico é uma forma pela qual a espécie organiza e estrutura um conjunto de procedimentos sociais diversificados, vinculados a ações de produção cultural e material. Como decifrou Marx, tecnologia é um saber social objetivado.
Em princípio, a tecnologia é criada com fins de ser um facilitador da sociedade e, ainda, como uma ferramenta para se economizar tempo nas ações. Num mundo em que as informações chegam a nós de maneira instantânea e quase que tudo que temos acesso é dito “ao vivo”, em tese as pessoas deveriam ter mais tempo para cuidar de outras coisas, como por exemplo, de sua saúde. Incoerente com este quadro, na prática, isso não ocorre. Pelo contrário, percebemos que quanto mais tecnologia é criada menos tempo as pessoas têm para se dedicar à manutenção de sua saúde.
Por conta disso, o sedentarismo passa a ser uma grande preocupação de praticamente todas as grandes nações do mundo, pois designa o estilo de vida moderno, em que o ser humano, devido ao grande avanço da tecnologia, precisa de pouco ou de quase nada de esforço físico para conseguir meios necessários para a manutenção de sua vida. Além disso, o sedentarismo está ligado ao mesmo tempo com o consumo e avanços tecnológicos na produção de alimentos, antes inexistentes na história da humanidade, como é o caso dos hipercalóricos (produtos industrializados), que aumentam consideravelmente o sobrepeso das pessoas. Neste mundo em que “tudo é fast”, principalmente em alimentação, devemos nos atentar aos riscos que estas condições podem nos levar.
Neste sentido, o pouco ou nenhum esforço físico atrelado com o consumo contínuo de alimentos hipercalóricos leva a sérios problemas de saúde. Este modo de vida se torna altamente prejudicial à saúde, já que o homem precisa colocar em funcionamento e exercitar todas as suas células, tecidos, órgãos e sistemas, a fim de evitar doenças e  atrofias.
O sedentarismo já tem índices considerados alarmantes. Na verdade, trata-se de um comportamento induzido por hábitos decorrentes dos confortos da vida moderna e que, com a evolução da tecnologia e a tendência cada vez maior de substituição das atividades ocupacionais que demandam gasto energético por facilidades automatizadas, o ser humano adota cada vez mais a lei do menor esforço, reduzindo, assim, o consumo energético de seu corpo. Como vemos, este cenário sinaliza quase que como única possibilidade da prática de atividades físicas dos nossos jovens ser feita dentro da escola.
A participação em atividades físicas declina consideravelmente com o crescimento, especialmente do adolescente que ingressa na idade adulta. Alguns estudos identificam alguns fatores de risco para o sedentarismo, como por exemplo, pais inativos fisicamente, escolas sem atividades esportivas, sexo feminino, residir em área urbana, TV e aparelhos eletrônicos no quarto da criança entre outros. Todo este contexto nos leva a crer que a Escola, que tem obrigatoriedade na educação básica constituindo-se como um direito universal, econômico e social reiterado pela Constituição Brasileira e por diversos documentos internacionais.



Atividade para o 2º ano - Educação Física
Responda em seu caderno, baseado no texto:

1º) Cite quais fatores são de risco para o desenvolvimento do sedentarismo.

2º) A tecnologia desenvolve-se com o objetivo de facilitar a vida e economizar tempo. No entanto, as pessoas aparentam está cada vez mais ocupadas, e como menos tempo para cuidar da saúde, explique!  

3º) O que é sedentarismo?

Atividade para o 1º ano - Educação Física

Contribuições da Educação Física escolar e dos esportes
Ubiratan Silva Alves
A Educação Física no Brasil ainda sofre resquícios de um entendimento que a tinha como “[...] elemento de extrema importância para forjar aquele indivíduo forte, saudável [...]” (Castellani Filho, 1988, p. 39) quando observamos alguns locais de prática de atividade física onde o praticante pretende efetivamente ficar “mais forte” ou “aumentar seu tamanho”, talvez como intuito de surpreender o grupo em que está inserido, ou apenas se destacar entre indivíduos. Infelizmente, alguns destes praticantes se utilizam meios extremamente inadequados para que possam atingir o “tamanho” desejado num curto período de tempo, muitas vezes com a conivência e com a interferência de um profissional da Educação Física.
Podemos supor que estes acontecimentos, via de regra, ocorrem em locais fora da escola, até por que grande parte das escolas (principalmente as públicas) não oferece espaços para uma prática de atividade regular que atinja os gostos e anseios de todos os seus alunos. Este pode ser um dos principais fatores que leva os alunos buscar locais alternativos para prática, como, por exemplo, as academias, escolinhas de esporte, clubes, entre outros espaços que oferecem ginásticas, treinamentos, trabalhos com aparelhos ou piscinas que poucas escolas têm condição de ter e de manter, tendo, como consequência direta, um esvaziamento das aulas regulares de Educação Física.
De acordo com Borges (1998), estas evidências têm suas raízes nos anos 70 e vêm crescendo suas forças nas últimas duas décadas com a inserção do paradigma de saúde e aptidão física, bem como da ampla divulgação via mídia de modismos das diferentes práticas, o que ampliou os espaços de intervenção fora da escola.
Da mesma maneira que os planos de saúde entram na nossa sociedade pela falta de condições médicas oferecidas pelos órgãos públicos, e que os cursos pré-vestibulares surgem para suprir a carência deixada pela formação e preparação do aluno no ensino médio para o ensino superior, acreditamos que as academias e as escolinhas de esportes vêm preencher uma lacuna deixada pela escola no que tange ao oferecimento de práticas de atividades físicas adequadas para nossa população. Conforme aponta Godoy (1995), este contexto explicita o distanciamento que a escola faz da comunidade e, como consequência, afasta o aluno do contexto educacional.
Assentimos a Cortella (2004, p. 16) na emergência que a escola tem em se atentar para a escolha de seus conteúdos, tornando-os sempre atualizados e com aderência, a fim de que “[...] possibilitem aos alunos uma compreensão de sua própria realidade e seu fortalecimento como cidadãos, de modo a serem capazes de transformá-la na direção dos interesses da maioria social”.
As aulas de Educação Física escolar vêm perdendo sua essência por vários motivos, inclusive com certa cumplicidade dos educadores que atuam, visto que os problemas parecem entrar num “círculo vicioso” sem volta que se inicia quando o professor percebe a cada ano que não consegue atingir os objetivos propostos pela disciplina. Posteriormente, o professor se depara com alunos indisciplinados, desinteressados pelas suas propostas e arredios às mudanças que porventura o docente tente apresentar.
Ainda neste círculo, ele sofre certa discriminação, às vezes velada, às vezes explícita, por parte dos dirigentes e colegas que o impedem de fazer inovações e ainda inviabilizam materiais, espaços, entre outros componentes desta rede. Soma-se a este círculo uma certa acomodação diante do quadro salarial, que, em princípio, não se altera perante sua atuação, seja ele ousado ou tímido, empreendedor ou reprodutor, “arcaico” ou “moderno”, “esportivista” ou “alternativo”.
O quadro apresentado por este círculo se torna muito triste e o professor, muitas vezes, se entrega e não mais consegue buscar forças para desenvolver seu trabalho nem sair desta situação. A comunidade diretamente envolvida no processo (professores, escola, pais e alunos) passa a encarar o fato como algo normal, e tudo fica girando neste círculo: “o salário é ruim, meus alunos não querem nada, a escola não me apoia, eu não tenho condições de espaço e material, portanto a aula será deste jeito”.
Quando se chega a esta situação, o professor realmente entrega os planos e praticamente deixa que os alunos façam o que quiserem, como quiserem, quando quiserem e o que é pior: se quiserem “não fazer nada”, também é permitido. Sendo assim, nesta ocorrência, a aula de Educação Física escolar passa a ser concebida apenas para parte do grupo, o que em termos educacionais é extremamente inaceitável.
Para referendar uma posição em relação à Educação Física escolar, endossamos as referências de Piccolo (1995, p. 12), quando aponta que: “A Educação Física escolar deve objetivar o desenvolvimento global de cada aluno, procurando formá-lo como indivíduo participante; deve visar à integração deste aluno como ser independente, criativo e capaz, uma pessoa verdadeiramente crítica e consciente, adequada à sociedade em que vive; mas esse objetivo deve ser atingido através de um trabalho também consciente do educador, que precisa ter uma visão aberta às mudanças necessárias do processo educacional.”


Atividade para o 1º ano - Educação Física
Responda em seu caderno, baseado no texto:

1º) O autor do texto sugere uma possibilidade de explicação para o fenômenos de surgimentos da escolinhas de futebol. Identifique-o.

2º)  O texto aponta, em relação à Educação Física escolar, qual deve ser seu objetivo. Identifique-o.

3º) O autor cita que “praticantes se utilizam meios extremamente inadequados para que possam atingir o ‘tamanho’ desejado num curto período de tempo, muitas vezes com a conivência e com a interferência de um profissional da Educação Física”. De acordo com seus conhecimentos, quais são os meios inadequados e quais os riscos de sua utilização?

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Atividade para todas as turmas de Educação Física

Atividade para todas as turmas

O isolamento voluntário é uma das medidas preventivas adotadas para controlar a pandemia e quem pode, está estudando em casa.

Mas muitas pessoas têm reclamado sobre o tédio de não ter o que fazer, já que muitos não estão podendo praticar sua rotina de exercício físico. Arrasta o sofá e vamos movimentar o corpo.

Acesse o link do vídeo e, bom treino.

quarta-feira, 20 de maio de 2020

ATENÇÃO!

Retorne na última atividade na sua respectiva série, no espaço de comentários da atividade, deverá deixar uma colaboração. Compartilhe reflexões de aprendizagem ou dúvidas relacionadas aos artigos estudados. Saliento que é importante responder as dúvidas e reflexões de outros colegas. 
Juntamente com o comentário, deixe o seu nome, qual a turma e qual seu turno de estudo no colégio.

quarta-feira, 6 de maio de 2020

ATIVIDADE PARA AS TURMAS DE 3º ANO REGULAR E INTEGRAL



Atividade para o 3º ano - Educação Física

Nossa atividade será dividida em etapas, a primeira e segunda etapa deve ser realizada no dia 07/05/2020, já as duas últimas etapas, devem ser realizadas no dia 21/05/2020:

Etapa 1: Acessar o link ( https://www.scielo.br/pdf/rbefe/v25nspe/10.pdf ), do artigo “Gestão do Esporte: definindo a área”.

Etapa 2: Realizar a leitura do texto, fazendo as respectivas anotações no caderno.

Etapa 3: No espaço de comentários desta atividade, deverá deixar uma colaboração compartilhando reflexões de aprendizagem ou dúvidas relacionadas com os conteúdos estudados. Juntamente com o comentário, deixe o seu nome, qual a turma e qual seu turno de estudo no colégio.

Etapa 4: A partir dos comentários realizados na etapa 3, outros estudantes podem responder as dúvidas ou acrescentar novas informações.


ATIVIDADE PARA AS TURMAS DE 2º ANO REGULAR E INTEGRAL



Atividade para o 2º ano - Educação Física

Nossa atividade será dividida em etapas, a primeira e segunda etapa deve ser realizada no dia 07/05/2020, já as duas últimas etapas, devem ser realizadas no dia 21/05/2020:

Etapa 1: Acessar o link (https://www.efdeportes.com/efd67/handebol.htm), do artigo “Handebol: uma visão político-crítica do seu desenvolvimento como desporto”.

Etapa 2: Realizar a leitura do texto, fazendo as respectivas anotações no caderno.

Etapa 3: No espaço de comentários desta atividade, deverá deixar uma colaboração compartilhando reflexões de aprendizagem ou dúvidas relacionadas com os conteúdos estudados. Juntamente com o comentário, deixe o seu nome, qual a turma e qual seu turno de estudo no colégio.

Etapa 4: A partir dos comentários realizados na etapa 3, outros estudantes podem responder as dúvidas ou acrescentar novas informações.