Pesquisar este blog

domingo, 5 de julho de 2020

Atividade para o 3º ano - Educação Física



Liderança e Poder
Prof. Rubens Venditti Júnior* 
Prof. Dr. Pedro José Winterstein** 
Podemos definir liderança como o "processo comportamental de influenciar indivíduos e grupos na direção de metas estabelecidas" (BARROW, 1977). Em termos gerais, um Líder é a pessoa que, em dado tempo e lugar- por suas ações- modifica, orienta, dirige ou controla atitudes, ações e comportamento social de um ou mais adeptos ou seguidores (ANDREOLLA, 1992).
    No âmbito esportivo esta influência pode ser entendida nas tomadas de decisões; como técnicas motivacionais e feedback (informações); nas relações interpessoais e nas posições de direção do grupo ou equipe com confiança, poder de persuasão e convencimento, além de convicção e legitimidade. O líder toma a iniciativa e parece conduzir ou até mesmo guiar o grupo ou equipe. Também sabe sempre para onde o grupo caminha ou objetiva alcançar, fornecendo recursos e estratégias para se alcançar a meta planejada (WEINBERG e GOULD, 2001). Muitas vezes, o líder faz uso de seu sucesso individual para com ele ajudar no alcance ao sucesso da equipe(individual em favor do coletivo/ altruísmo2).
    Para melhor compreender o fenômeno da Liderança no ambiente esportivo, também devemos levar em consideração os motivos de afiliação e poder, existentes na área dos jogos desportivos coletivos, que estão intimamente ligados ao fenômeno da liderança.
    O motivo de afiliação pode ser entendido como necessidade de contato e identificação de um indivíduo com seus iguais (WINTERSTEIN, 2003). Estaria ligado a questões de convívio e relacionamento grupal e coletivo, que permitem aos integrantes de determinado grupo ou equipe, se reconhecerem enquanto tais, satisfazendo a necessidade ou motivo de contato social (afinal, o homem é um ser social).
    MURRAY (1978) define afiliação como "uma preocupação, num ou mais caracteres suscetíveis de estabelecer, manter ou restaurar, em qualquer momento, uma relação afetiva com outra pessoa. Essa relação é descrita de maneira mais adequada, pela palavra amizade." Esta afetividade permite que ocorra a identificação, contato e reconhecimento do grupo ao integrante e vice-versa.
    Isto cria um certo padrão ou identidade no grupo, que caracteriza e define este grupo, instituindo-lhes certa coesão, identificação e reconhecimento como entidade coletiva: é o que chamamos de identidade coletiva ou identidade grupal; na qual os integrantes se reconhecem e depositam seus interesses pessoais, se unindo e relacionando na busca destas metas, transformando-as em ação coletiva e objetivos em conjunto.
    Já as relações de poder também podem ser analisadas no campo dos esportes, através das diversas fontes de poder existentes dentro das relações e do contexto esportivo.
    Podemos definir 'poder' como um motivo ou necessidade de exercer influência, ou de se impor diante de outras pessoas. Daí sua relação com a liderança, uma vez que permite a imposição ou influência de um (ou mais) indivíduo(s) sobre outros, através de relações hierárquicas de superioridade e inferioridade.
    Poder encontra-se também caracterizado como "a capacidade de influenciar ou dirigir o comportamento de outros através de sugestão, sedução, persuasão ou comando, fazendo assim com que outros façam algo sob influência " (WINTERSTEIN, 2003).
    Através da compreensão do motivo de poder, associado às questões de liderança, podemos perceber que a partir do motivo de afiliação e pela formação de grupos sociais, dentre eles as equipes de jogos e esportes coletivos, surgem relações entre os integrantes e influências entre estes- destacando aqui então os motivos de poder e as formas de liderança dentro de equipes esportivas coletivas.
    A influência exercida sobre os integrantes também pode ser compreendida como liderança de determinado(s) elemento(s) no grupo, daí a correlação entre liderança e poder, uma vez que os dois construtos psicológicos são intimamente ligados e relacionados a questões de influências, quer seja por sugestão, sedução (carisma), persuasão verbal e comando, imposição ou ordem direta.
    Para que existam relações de poder, estabelece-se uma hierarquia coletiva, na qual os seguidores acatam e são influenciados pelas decisões, atos e comportamentos de um ou mais líderes instituídos no grupo.
    Heckhausen (1980) afirma que as fontes para estas relações de poder dentro do grupo podem ser de diversos tipos:
·          punição/recompensa;
·          coação/obrigação;
·          poder legítimo ou delegado;
·          poder de exemplo ou modelo reforçador;
·          poder de experto, devido a determinados conhecimentos ou habilidades;
·          poder informativo e tecnológico; e
·          confiança e poder conquistado por relacionamento interpessoal.
    Estudando profundamente os dois motivos- liderança e poder- e, observando estas definições, podemos facilmente identificar as situações características que emanam no ambiente esportivo, uma vez que surgem equipes e grupos de esportes coletivos e estas fontes e relações surgem a partir do convívio e das atividades desenvolvidas pelo grupo:
·          na relação professor-alunos/atletas ou professor-classe(influências por conhecimentos, informações, habilidades do educador, confiança e afinidades);
·          na relação professor-aluno (influência de modelo reforçador, identificação do aluno com algum aspecto comportamental do professor, etc);
·          na relação interpessoal entre alunos (influência de algum colega através de força física, habilidades, carisma, confiança, convívio- são os líderes de determinado sub-grupo na classe);
·          na relação hierárquica institucional (administração, coordenadores, direção, inspetores, o próprio professor);
·          na relação pais-professores (influência por respeito, confiança, conhecimentos e habilidades, ou até mesmo por poder legitimado, no qual o professor é o retentor do poder e controle da classe ou da aula);
·          na relação pais-alunos (afetividade, respeito, confiança, habilidades, experiências vividas); dentre outras.


Inato ou adquirido?

    Uma discussão muito freqüente com relação à liderança, está relacionada ao determinismo inato e hereditário que compõe a formação da personalidade e características inatas de um líder (características de traço de personalidade- "trait theories"/ BANDURA, 1986); em contrapartida aos fatores adquiridos, aprendidos e estimulados que favorecem experiências de liderança.
    Analisando as abordagens, dentro do contexto principalmente na Psicologia Social, percebemos o desenvolvimento e evolução do conceito de liderança, inicialmente consideravam a liderança como única e exclusivamente uma característica inata componente da personalidade de certos indivíduos, considerados líderes natos, até as abordagens que teorizam a liderança como um fator que pode ser estimulado e aprendido pelos indivíduos, tornando-se dinâmica, mutável e influenciável pelo meio.

Atividade para o 3º ano - Educação Física

Faça um fichamento textual inserindo as ideias principais, mas com as suas próprias palavras, embora também possam ser usadas citações.
As ideias devem estar organizadas de acordo com a ordem em que aparecem no texto. Você deve expressar sua opinião e, inclusive, fazer os seus próprios esquemas.

Atividade para o 2º ano - Educação Física



Não ao sedentarismo, sim à saúde
Ubiratan Silva Alves
Quando vamos discutir sedentarismo atualmente, vemos a necessidade de atrelar esta situação à tecnologia. Marx inaugura uma ideia de tecnologia inserida em modalidades complexas (abrangendo processos de produção, de valorização, trocas e circulação), sendo que a criação tecnológica não se resume aos meios de produção, mas se estende, também, aos objetos sociais produzidos, como o DVD, o cd-rom, o disquete gravado, a página impressa. Há, também, o conceito de hipertexto, de ciberespaço, de realidade virtual que são considerados produtos tecnológicos com novos significados na esfera da cultura.
Ao considerar a força tecnológica como sendo contemporânea da revolução industrial, sua gênese está na própria relação de ruptura com o artesanato. A tecnologia é, em si, uma abstração de todas as artes específicas indicando que o tecnológico é uma forma pela qual a espécie organiza e estrutura um conjunto de procedimentos sociais diversificados, vinculados a ações de produção cultural e material. Como decifrou Marx, tecnologia é um saber social objetivado.
Em princípio, a tecnologia é criada com fins de ser um facilitador da sociedade e, ainda, como uma ferramenta para se economizar tempo nas ações. Num mundo em que as informações chegam a nós de maneira instantânea e quase que tudo que temos acesso é dito “ao vivo”, em tese as pessoas deveriam ter mais tempo para cuidar de outras coisas, como por exemplo, de sua saúde. Incoerente com este quadro, na prática, isso não ocorre. Pelo contrário, percebemos que quanto mais tecnologia é criada menos tempo as pessoas têm para se dedicar à manutenção de sua saúde.
Por conta disso, o sedentarismo passa a ser uma grande preocupação de praticamente todas as grandes nações do mundo, pois designa o estilo de vida moderno, em que o ser humano, devido ao grande avanço da tecnologia, precisa de pouco ou de quase nada de esforço físico para conseguir meios necessários para a manutenção de sua vida. Além disso, o sedentarismo está ligado ao mesmo tempo com o consumo e avanços tecnológicos na produção de alimentos, antes inexistentes na história da humanidade, como é o caso dos hipercalóricos (produtos industrializados), que aumentam consideravelmente o sobrepeso das pessoas. Neste mundo em que “tudo é fast”, principalmente em alimentação, devemos nos atentar aos riscos que estas condições podem nos levar.
Neste sentido, o pouco ou nenhum esforço físico atrelado com o consumo contínuo de alimentos hipercalóricos leva a sérios problemas de saúde. Este modo de vida se torna altamente prejudicial à saúde, já que o homem precisa colocar em funcionamento e exercitar todas as suas células, tecidos, órgãos e sistemas, a fim de evitar doenças e  atrofias.
O sedentarismo já tem índices considerados alarmantes. Na verdade, trata-se de um comportamento induzido por hábitos decorrentes dos confortos da vida moderna e que, com a evolução da tecnologia e a tendência cada vez maior de substituição das atividades ocupacionais que demandam gasto energético por facilidades automatizadas, o ser humano adota cada vez mais a lei do menor esforço, reduzindo, assim, o consumo energético de seu corpo. Como vemos, este cenário sinaliza quase que como única possibilidade da prática de atividades físicas dos nossos jovens ser feita dentro da escola.
A participação em atividades físicas declina consideravelmente com o crescimento, especialmente do adolescente que ingressa na idade adulta. Alguns estudos identificam alguns fatores de risco para o sedentarismo, como por exemplo, pais inativos fisicamente, escolas sem atividades esportivas, sexo feminino, residir em área urbana, TV e aparelhos eletrônicos no quarto da criança entre outros. Todo este contexto nos leva a crer que a Escola, que tem obrigatoriedade na educação básica constituindo-se como um direito universal, econômico e social reiterado pela Constituição Brasileira e por diversos documentos internacionais.



Atividade para o 2º ano - Educação Física
Responda em seu caderno, baseado no texto:

1º) Cite quais fatores são de risco para o desenvolvimento do sedentarismo.

2º) A tecnologia desenvolve-se com o objetivo de facilitar a vida e economizar tempo. No entanto, as pessoas aparentam está cada vez mais ocupadas, e como menos tempo para cuidar da saúde, explique!  

3º) O que é sedentarismo?

Atividade para o 1º ano - Educação Física

Contribuições da Educação Física escolar e dos esportes
Ubiratan Silva Alves
A Educação Física no Brasil ainda sofre resquícios de um entendimento que a tinha como “[...] elemento de extrema importância para forjar aquele indivíduo forte, saudável [...]” (Castellani Filho, 1988, p. 39) quando observamos alguns locais de prática de atividade física onde o praticante pretende efetivamente ficar “mais forte” ou “aumentar seu tamanho”, talvez como intuito de surpreender o grupo em que está inserido, ou apenas se destacar entre indivíduos. Infelizmente, alguns destes praticantes se utilizam meios extremamente inadequados para que possam atingir o “tamanho” desejado num curto período de tempo, muitas vezes com a conivência e com a interferência de um profissional da Educação Física.
Podemos supor que estes acontecimentos, via de regra, ocorrem em locais fora da escola, até por que grande parte das escolas (principalmente as públicas) não oferece espaços para uma prática de atividade regular que atinja os gostos e anseios de todos os seus alunos. Este pode ser um dos principais fatores que leva os alunos buscar locais alternativos para prática, como, por exemplo, as academias, escolinhas de esporte, clubes, entre outros espaços que oferecem ginásticas, treinamentos, trabalhos com aparelhos ou piscinas que poucas escolas têm condição de ter e de manter, tendo, como consequência direta, um esvaziamento das aulas regulares de Educação Física.
De acordo com Borges (1998), estas evidências têm suas raízes nos anos 70 e vêm crescendo suas forças nas últimas duas décadas com a inserção do paradigma de saúde e aptidão física, bem como da ampla divulgação via mídia de modismos das diferentes práticas, o que ampliou os espaços de intervenção fora da escola.
Da mesma maneira que os planos de saúde entram na nossa sociedade pela falta de condições médicas oferecidas pelos órgãos públicos, e que os cursos pré-vestibulares surgem para suprir a carência deixada pela formação e preparação do aluno no ensino médio para o ensino superior, acreditamos que as academias e as escolinhas de esportes vêm preencher uma lacuna deixada pela escola no que tange ao oferecimento de práticas de atividades físicas adequadas para nossa população. Conforme aponta Godoy (1995), este contexto explicita o distanciamento que a escola faz da comunidade e, como consequência, afasta o aluno do contexto educacional.
Assentimos a Cortella (2004, p. 16) na emergência que a escola tem em se atentar para a escolha de seus conteúdos, tornando-os sempre atualizados e com aderência, a fim de que “[...] possibilitem aos alunos uma compreensão de sua própria realidade e seu fortalecimento como cidadãos, de modo a serem capazes de transformá-la na direção dos interesses da maioria social”.
As aulas de Educação Física escolar vêm perdendo sua essência por vários motivos, inclusive com certa cumplicidade dos educadores que atuam, visto que os problemas parecem entrar num “círculo vicioso” sem volta que se inicia quando o professor percebe a cada ano que não consegue atingir os objetivos propostos pela disciplina. Posteriormente, o professor se depara com alunos indisciplinados, desinteressados pelas suas propostas e arredios às mudanças que porventura o docente tente apresentar.
Ainda neste círculo, ele sofre certa discriminação, às vezes velada, às vezes explícita, por parte dos dirigentes e colegas que o impedem de fazer inovações e ainda inviabilizam materiais, espaços, entre outros componentes desta rede. Soma-se a este círculo uma certa acomodação diante do quadro salarial, que, em princípio, não se altera perante sua atuação, seja ele ousado ou tímido, empreendedor ou reprodutor, “arcaico” ou “moderno”, “esportivista” ou “alternativo”.
O quadro apresentado por este círculo se torna muito triste e o professor, muitas vezes, se entrega e não mais consegue buscar forças para desenvolver seu trabalho nem sair desta situação. A comunidade diretamente envolvida no processo (professores, escola, pais e alunos) passa a encarar o fato como algo normal, e tudo fica girando neste círculo: “o salário é ruim, meus alunos não querem nada, a escola não me apoia, eu não tenho condições de espaço e material, portanto a aula será deste jeito”.
Quando se chega a esta situação, o professor realmente entrega os planos e praticamente deixa que os alunos façam o que quiserem, como quiserem, quando quiserem e o que é pior: se quiserem “não fazer nada”, também é permitido. Sendo assim, nesta ocorrência, a aula de Educação Física escolar passa a ser concebida apenas para parte do grupo, o que em termos educacionais é extremamente inaceitável.
Para referendar uma posição em relação à Educação Física escolar, endossamos as referências de Piccolo (1995, p. 12), quando aponta que: “A Educação Física escolar deve objetivar o desenvolvimento global de cada aluno, procurando formá-lo como indivíduo participante; deve visar à integração deste aluno como ser independente, criativo e capaz, uma pessoa verdadeiramente crítica e consciente, adequada à sociedade em que vive; mas esse objetivo deve ser atingido através de um trabalho também consciente do educador, que precisa ter uma visão aberta às mudanças necessárias do processo educacional.”


Atividade para o 1º ano - Educação Física
Responda em seu caderno, baseado no texto:

1º) O autor do texto sugere uma possibilidade de explicação para o fenômenos de surgimentos da escolinhas de futebol. Identifique-o.

2º)  O texto aponta, em relação à Educação Física escolar, qual deve ser seu objetivo. Identifique-o.

3º) O autor cita que “praticantes se utilizam meios extremamente inadequados para que possam atingir o ‘tamanho’ desejado num curto período de tempo, muitas vezes com a conivência e com a interferência de um profissional da Educação Física”. De acordo com seus conhecimentos, quais são os meios inadequados e quais os riscos de sua utilização?

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Atividade para todas as turmas de Educação Física

Atividade para todas as turmas

O isolamento voluntário é uma das medidas preventivas adotadas para controlar a pandemia e quem pode, está estudando em casa.

Mas muitas pessoas têm reclamado sobre o tédio de não ter o que fazer, já que muitos não estão podendo praticar sua rotina de exercício físico. Arrasta o sofá e vamos movimentar o corpo.

Acesse o link do vídeo e, bom treino.

quarta-feira, 20 de maio de 2020

ATENÇÃO!

Retorne na última atividade na sua respectiva série, no espaço de comentários da atividade, deverá deixar uma colaboração. Compartilhe reflexões de aprendizagem ou dúvidas relacionadas aos artigos estudados. Saliento que é importante responder as dúvidas e reflexões de outros colegas. 
Juntamente com o comentário, deixe o seu nome, qual a turma e qual seu turno de estudo no colégio.

quarta-feira, 6 de maio de 2020

ATIVIDADE PARA AS TURMAS DE 3º ANO REGULAR E INTEGRAL



Atividade para o 3º ano - Educação Física

Nossa atividade será dividida em etapas, a primeira e segunda etapa deve ser realizada no dia 07/05/2020, já as duas últimas etapas, devem ser realizadas no dia 21/05/2020:

Etapa 1: Acessar o link ( https://www.scielo.br/pdf/rbefe/v25nspe/10.pdf ), do artigo “Gestão do Esporte: definindo a área”.

Etapa 2: Realizar a leitura do texto, fazendo as respectivas anotações no caderno.

Etapa 3: No espaço de comentários desta atividade, deverá deixar uma colaboração compartilhando reflexões de aprendizagem ou dúvidas relacionadas com os conteúdos estudados. Juntamente com o comentário, deixe o seu nome, qual a turma e qual seu turno de estudo no colégio.

Etapa 4: A partir dos comentários realizados na etapa 3, outros estudantes podem responder as dúvidas ou acrescentar novas informações.


ATIVIDADE PARA AS TURMAS DE 2º ANO REGULAR E INTEGRAL



Atividade para o 2º ano - Educação Física

Nossa atividade será dividida em etapas, a primeira e segunda etapa deve ser realizada no dia 07/05/2020, já as duas últimas etapas, devem ser realizadas no dia 21/05/2020:

Etapa 1: Acessar o link (https://www.efdeportes.com/efd67/handebol.htm), do artigo “Handebol: uma visão político-crítica do seu desenvolvimento como desporto”.

Etapa 2: Realizar a leitura do texto, fazendo as respectivas anotações no caderno.

Etapa 3: No espaço de comentários desta atividade, deverá deixar uma colaboração compartilhando reflexões de aprendizagem ou dúvidas relacionadas com os conteúdos estudados. Juntamente com o comentário, deixe o seu nome, qual a turma e qual seu turno de estudo no colégio.

Etapa 4: A partir dos comentários realizados na etapa 3, outros estudantes podem responder as dúvidas ou acrescentar novas informações.


ATIVIDADE PARA AS TURMAS DE 1º ANO REGULAR E INTEGRAL


Atividade para o 1º ano - Educação Física

Nossa atividade será dividida em etapas, a primeira e segunda etapa deve ser realizada no dia 07/05/2020, já as duas últimas etapas, devem ser realizadas no dia 21/05/2020:


Etapa 2: Realizar a leitura do texto no PDF, fazendo as respectivas anotações no caderno.

Etapa 3: No espaço de comentários desta atividade, deverá deixar uma colaboração compartilhando reflexões de aprendizagem ou dúvidas relacionadas com os conteúdos estudados. Juntamente com o comentário, deixe o seu nome, qual a turma e qual seu turno de estudo no colégio.

Etapa 4: A partir dos comentários realizados na etapa 3, outros estudantes podem responder as dúvidas ou acrescentar novas informações. 


segunda-feira, 20 de abril de 2020

ATIVIDADE PARA AS TURMAS DE 1º ANO REGULAR E INTEGRAL

Atividade para o 1º ano - Educação Física 

Os jogos e as brincadeiras


Falar sobre o jogo, enquanto manifestação da cultura corporal significa traçar o que o jogo foi desde sua constituição até a atualidade, para refletir sobre as possibilidades de recriá-lo por meio de uma intervenção consciente. Quando pronunciamos a palavra jogo, cada um pode entendê-la de modo diferente. Além disso, existe uma associação muito forte do seu conceito com o termo brincadeira, pelo fato de a palavra jogo se originar do vocábulo latino “iocus”, que significa diversão, brincadeira.
A arqueologia registra a presença dos jogos na humanidade desde 2600 a.C, fazendo esta parte da vida do homem mesmo que de forma intuitiva, onde os povos desta época retratavam coisas do seu cotidiano. Na Pré-história os jogos estão presentes como forma de lazer e de representar atividades rotineiras, além de servir como instrumento para passar herança cultural e conhecimentos entre as gerações. Na Idade Média os jogos foram proibidos pela Igreja de serem praticados na escola, já que o culto ao corpo visto na Grécia diferentemente nessa época era considerado uma heresia podendo ser punido de maneira cruel.
Os jogos propiciam o desenvolvimento da imaginação, o espírito de colaboração, a socialização e ajudam a criança a compreender melhor o mundo. Atualmente, devido ao progresso e às mudanças dele decorrentes, as brincadeiras e jogos infantis populares estão sendo substituídos pela televisão, pelos jogos eletrônicos e pelo computador.
A evolução urbana também tem contribuído para a extinção dessas atividades. O fato de trocar a moradia em casas por prédios de apartamentos e o processo de insegurança generalizada no País, estão fazendo com que as calçadas deixem de ser um local de divertimento infantil.
Há algum tempo, era muito comum nas cidades, principalmente nos pequenos municípios do interior do Nordeste brasileiro, as crianças brincarem e jogarem na frente das suas casas, nas calça-das ou em praças e ruas tranquilas.
Existe uma grande quantidade de jogos e brincadeiras populares conhecidas, que fizeram e ainda fazem a alegria de muitas crianças brasileiras:
Queimada, pique- bandeira, cabo-de-guerra, bola de gude, esconde-esconde, boca-de-forno, tá pronto seu lobo?, academia ou amarelinha, passarás, rica e pobre, esconde a peia, adedonha ou stop, quebra-panela, o coelho sai, sobra um, concentração.
Hoje ainda se vê com mais frequência as “peladas” de futebol, jogadas nas ruas mais tranquilas, de pouco movimento, em terrenos baldios, nas areias das praias, gramados de jardins públicos e até em algumas praças.
Qualquer espaço público vazio e uma bola servem para a prática da pelada, também chamada de “racha”. É um jogo informal, sem normas muito rígidas, onde não se respeitam as regras do futebol. Vale tudo, menos colocar a mão na bola. Normalmente, não há goleiros. Nesse caso, as balizas são bem estreitas para dificultar o gol.

Classificação dos jogos

Brincadeiras:
Ação que se desenvolve no ato de jogar. Aprendizado cultural que se expressa de diversas for-mas. A brincadeira é um estado existencial das pessoas em diversas situações das suas vidas. Manifesta-se nos jogos, brinquedos em forma de objetos, cultura popular, reuniões de amigos, montagem ou confecção de brinquedos entre outros.
Jogos Simbólicos:
A função desse tipo de atividade lúdica "consiste em satisfazer o eu por meio de uma transformação do real em função dos desejos", ou seja, tem como função assimilar a realidade. A criança tende a reproduzir nesses jogos as relações predominantes no seu meio ambiente e assimilar dessa maneira a realidade e uma maneira de se auto expressar. Brincadeiras ou jogos de faz- de conta, de papeis ou de representações.
Jogos Esportivizados:
[...] contêm alguns fundamentos de modalidades esportivas em que as regras são alteradas e/ou criadas de outra forma. Basquetão, futebol de cadeira, futebol em duplas, tênisbol, câmbio, 10 passes, volençol, etc.
Jogos Populares:
São aqueles conhecidos também como jogos de rua ou jogos tradicionais, que não exigem recursos materiais mais sofisticados, pois sua gênese está na cultura popular. Queimado, amarelinha, rouba bandeira, boca- de - forno, mãe da rua, chuta lata, manchete, tacobol, etc.
Jogos de Salão:
São aqueles em que o jogador depreende menos energia por parte da movimentação corporal, realizado em ambientes mais fechados (salas), usando-se tabuleiros e pequenas peças para re-presentação dos jogadores, em que suas regras são pré-determinadas. Na atualidade muitos desses jogos são pré-fabricados/industrializados. Dama, xadrez, ludo dominó, pega-vareta, palavras cruzadas, baralho, desapareceu alguém, transformação de palavras, etc.
Jogos Cooperativos:
Os jogos cooperativos são jogos de compartilhar, unir essas, despertar a coragem para assumir riscos, tendo pouca preocupação com o fracasso e o sucesso em si mesmos. Eles reforçam a confiança pessoal e interpessoal, uma vez que, ganhar e perder são apenas referências para o contínuo aperfeiçoamento de todos. Dessa forma os jogos cooperativos resultam no envolvimento total, em sentimentos de aceitação e vontade de continuar jogando. Amigos de jó, estamos todos no mesmo saco, cesta de frutas, dominó cooperativo, etc.

Atividade para o 1º ano - Educação Física
Responda em seu caderno, baseado no texto em seus conhecimentos. 

01– Qual a importância dos jogos na Pré-história?
02– Qual a importância dos jogos para as crianças?
03– Por que as crianças não brincam mais com os jogos e brincadeiras populares como antigamente?
04– Como podemos classificar os jogos?
05– Pesquise com seus pais ou responsáveis jogos e brincadeiras que eles vivenciaram, anotando as principais características e formas de jogar.  

ATIVIDADE PARA AS TURMAS DE 3º ANO REGULAR E INTEGRAL

Atividade para o 3º ano - Educação Física
Em seu caderno, faça um resumo do texto “Atividade física na terceira idade”, abordando os principais tópicos. Busque inserir novas informações, mas analise se os conceitos que serão apresentados estão de acordo com a opinião do autor.

  Quando falamos em exercício físico logo nos vem em mente atividades para pessoas jovens, como a corrida que está em alta, os esportes, a musculação, ou qualquer outra atividade.
Mas quando chegamos à terceira idade, o exercício não pode mais ser o mesmo? Estamos frágeis demais para exercer qualquer atividade?
E quando o mundo tiver mais pessoas velhas que jovens, teremos mais hospitais do que academias? 
Hoje a medicina avançou o que antes a recomendação era o idoso ficar em casa quietinho, apenas curtindo os netos e esperando a idade avançar, hoje o critério mudou e recomenda exercícios planejados e estruturados para o público da terceira idade, devido ao benefício que o mesmo exerce ao corpo e a mente.


Atividade física na terceira idade
O brasileiro está vivendo mais. A expectativa de vida no Brasil chegou a 76 anos, de acordo com a projeção de 2018 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e o maior desafio das atuais gerações é alcançar a longevidade com qualidade de vida. Porque, para viver muito, é preciso viver bem! Uma série de hábitos positivos pode colaborar para uma terceira idade saudável, e um deles é a prática regular de atividades físicas.
Movimentar o corpo pode auxiliar na prevenção ou tratamento de males como a depressão, diabetes, osteoporose e doenças cardíacas, além de contribuir pela melhora na qualidade de vida. Na terceira idade, em especial, quando a mobilidade e a força muscular ficam comprometidas, praticar exercícios ajuda a melhorar a resistência física e a disposição para atividades do dia a dia, além de gerar mais confiança e independência.
A Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) recomenda que a prática de exercícios físicos esteja na rotina de pessoas de qualquer idade, uma vez que os exercícios vão se refletir na qualidade de vida e no envelhecimento ativo. E vale lembrar que os benefícios não são apenas físicos, mas também psicológicos e sociais, uma vez que também podem influenciar na autoestima do idoso.
Os principais benefícios da prática de atividades físicas na terceira idade
Melhora do condicionamento físico e disposição
·         Melhora da qualidade do sono
·         Diminuição da ansiedade e do estresse
·         Ampliação do contato social
·         Controle do peso
·         Melhora na mobilidade e no equilíbrio
·         Melhora no controle da pressão arterial
·         Preservação dos ossos e articulações
·         Melhora dos quadros de dor em geral
·         Promoção da independência e autonomia
As atividades mais recomendadas
São muitas as opções de exercícios físicos sugeridas para a terceira idade. A orientação de um médico é indicada antes de iniciar algum tipo de esporte, permitindo direcionar para a prática mais segura e eficaz, de acordo com as aptidões de cada idoso.
Caminhada
Descrita por muitos como o exercício perfeito, pela facilidade de executar e seus benefícios, a caminhada ajuda a prevenir problemas como a obesidade, fortalece ossos e articulações, melhora a circulação sanguínea, capacidade cardíaca e pressão arterial. A SBGG recomenda a caminhada (passos rápidos) entre 30 minutos e uma hora por dia.
Atividades aquáticas
Exercícios físicos na água, como natação e hidroginástica, e realizados com a orientação de um profissional, propiciam o fortalecimento dos músculos e melhoram a saúde cardiovascular e respiratória, e têm como vantagem o impacto reduzido pela água. Também podem diminuir o estresse nas articulações.
Dança
Além de muito prazerosa, a dança permite o exercício de vários grupos musculares e propicia benefícios na agilidade, coordenação motora e equilíbrio. A prática também pode estimular o convívio social, promovendo a interação com outras pessoas e se refletindo na autoestima do idoso. Vale ir em festas, bailes, aulas de dança ou até dançar em casa mesmo!
Alongamento
Os exercícios de alongamento também aparecem como opções simples e eficazes para melhorar a capacidade funcional e a qualidade de vida dos idosos. Uma vertente é o pilates, método que já conquistou a terceira idade, por trabalhar o corpo com movimentos desse tipo. A atividade contribui para a flexibilidade, o equilíbrio e o fortalecimento da musculatura. Pode ser feito em estúdios específicos para a prática e alguns exercícios podem ser realizados em casa, sob a supervisão de um profissional capacitado.
Musculação
Associar exercícios aeróbicos com exercícios resistidos (musculação) também contribui positivamente para a saúde. A musculação ajudar a aumentar a força muscular e o desempenho físico geral, e como consequência, previne o avanço de limitações funcionais e ainda contribui para o alívio de dores crônicas, como a artrite. O treino ideal para cada indivíduo se exercitar com segurança, adaptado a suas possíveis limitações, pode ser desenvolvido e acompanhado por um profissional de educação física.

Texto: Jailde Barreto | Thaís Guimarães
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte e Ministério da Saúde




ATIVIDADE PARA AS TURMAS DE 2º ANO REGULAR E INTEGRAL

Atividade para o 2º ano - Educação Física
Esportes de execução com alto risco físico: Esportes Radicais

Esportes Radicais são práticas de desporto com alto grau de risco físico, atividade de perigo que eleva a adrenalina do corpo devido às condições extremas de velocidade, altura e outros fatores. Para a realização dessas tarefas é fundamental aparelhos certificados para a segurança dos praticantes, além de bom condicionamento corporal, mental e alimentação saudável. 

Os esportes radicais diminuem os riscos de doenças, aumentam a flexibilidade, atenua os músculos, além de propiciar sentimentos de adrenalina, bem-estar, motivação, liberdade, importantes para o ser humano, sobretudo, a interação e sociabilidade com as modalidades exercidas em grupo. 

Embora tenha muitos benefícios, é necessário atentar para os cuidados com os quais devem ser realizados esses esportes. Por serem atividades que demandam mais preparo em relação às atividades normais, é importante que o atleta se informe sobre as técnicas da modalidade que vai praticar, dicas de condicionamento para um melhor preparo físico, de forma que evite lesões e, consequentemente, previna acidentes. 

Os esportes radicais vêm tendo cada vez mais notoriedade, conquistando praticantes no mundo todo, e isso se deve às divulgações dos meios de comunicação, sobretudo da internet.

Divisões dos Esportes Radicais

Uma das principais características dos esportes radicais é o fato de serem realizados, em sua maioria, na natureza. Eles podem ser executados com fins competitivos ou não. Os esportes radicais são divididos em duas categorias: 
 •   Esportes radicais de aventura: nessa modalidade os locais para realização dos esportes colocam a condição humana em demasiado risco, pois ocorrem de preferência na natureza (água, ar, neve e gelo). É necessário muito preparo, força e resistência. Exemplos: surf, alpinismo, paraquedismo, montanhismo, etc.

•   Esportes radicais de ação: a principal característica dessa categoria é a busca pelo movimento perfeito, com risco calculado. Podem ser realizados em ambientes artificiais ou controlados. Exemplo: skate, bike, kite surf, etc. 

Esportes Radicais no Brasil

O Brasil é um excelente cenário para a prática de esportes radicais devido a sua vasta diversidade natural. Ao ar livre tudo parece mais desafiador e estimulante. Alguns locais já são famosos pelas práticas desportivas com esse cunho, como as cidades de Piracicaba e Boituva, em São Paulo, que sedia o balonismo, é uma das práticas de esportes radicais mais antigas do mundo. 

O balonismo é uma das práticas de esportes radicais mais remotas do mundo, tendo o Brasil como o melhor local para essa modalidade. Segundo os historiadores, Padre Bartolomeu foi o primeiro brasileiro a voar em um balão de ar quente. O esporte é certificado, regulamentado e muitos campeonatos são concorridos pelo mundo. Ainda em Boituva, São Paulo, é a cidade que tem a maior área livre da América Latina, considerada a capital do paraquedismo. É uma das categorias de esporte radical 
mais praticada e procurada no mundo todo. 

Atividade para o 2º ano - Educação Física

Após a leitura do texto, faça uma pesquisa sobre sobre os esportes radicais, escolha uma prática esportiva radical e em seu caderno enumere as principais características.